
A contrapartida infligida pelas nossas pulsões nostálgicas, é a eurodance em modo repetição, a voz insuportável de Steve Urkel, e o fenómeno Bridget Jones. É a moda dos babies, a inexistência da alta definição e o acesso aos bens culturais reduzido – ou ao menos mais complicado. Claro, quando Tokio Hotel deixa as meninas perdidas fantasiando e que Marc Lévy vende milhões de exemplares do seu Ne Te Retourne Pas J’ai Un Bouton De Fièvre, temos de imaginar que já evitamos o pior.
Traduzido por Rita para o site Freiheit 89
0 comentários:
Postar um comentário